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Ingresso de redes varejistas em novos mercados

Entrar em um novo mercado é muito mais do que estar  no ponto comercial mais indicado por softwares de geomarketing ou percepções de executivos de expansão de uma empresa

Quantas e quantas vezes já vimos uma marca ter feito todo o ‘dever de casa’ em se tratando de análises pré-operacionais para o ingresso em determinado mercado, tendo realizado investimentos relevantes em pesquisas, em softwares de geomarketing, com despesas de viagens para seus executivos e, mesmo com a escolha de um ponto comercial, onde tudo indicava possuir atributos de mercado necessários, a empresa falha...

 

O Brasil é muito grande e possui aspectos culturais relevantes em suas microrregiões. Não é a toa que as praças para testes de produtos de mercado mais  decisivas para estratégia de lançamento de produtos em grandes multinacionais são Porto Alegre e Curitiba. Como pode a Coca-Cola perder em share of marketing por muitos anos no sul do Brasil? Como pode o comportamento de produtos de consumo de massa ser tão diferente no sul e no sudeste? Como pode a Casas Bahia ter feito escolha de bons pontos comerciais, ter colocado o símbolo da empresa de bota e bombacha e a empresa da família Klein não ter sido assertiva em sua primeira tentativa de ingresso no sul?

 

A resposta é basicamente por que aspectos culturais não são binários e compreensíveis por algorítimos de programação. A cultura é determinante e deve ser considerada para análises do ingresso das marcas em um determinado mercado. E foi por conta desses aspectos que a PLDA abriu mão de atuar em novos mercados e concentrou-se no sul do País. Nossos executivos, além de trabalharem, nasceram e cresceram no sul do País, entendem as gírias, o comportamento e as manias do povo do sul.

 

Por isso, ao buscar expandir em novos mercado, faça como grandes marcas como Mc Donald’s e Starbucks e procurem os executivos da PLDA para assessorar sua marca/empresa no processo de expansão no sul do País,

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